domingo, 29 de dezembro de 2013

Tarefa 4 –Reflexão Final

        
A informática aplicada ao ensino, é uma ferramenta quer ao nível da organização quer ao nível pedagógico fundamental na procura de “uma escola de qualidade”.
Esta ação de formação levou a uma atualização e preparação individual nas novas tecnologias, ajudando a promover a qualidade do ensino num processo de melhoria e motivação das aprendizagens, assim como de organização e gestão de recursos. Todos sabemos que novos métodos de ensino, permitem motivar os alunos no processo ensino/aprendizagem.
A pertinência do conteúdo desta formação e a atuação dos formadores, permitiu motivar e envolver os formandos na organização de conteúdos, na utilização de novos programas e construção de materiais, através da utilização dos REA (RECURSOS ABERTOS ACESSÍVEIS) procurando que estas práticas promovam o desenvolvimento de competências dos alunos nas diversas Áreas/ Disciplinares.
Em relação aos temas abordados achei-os aliciantes, foi muito agradável contactar com os programas e aplicações disponibilizados, contudo, a falta de conhecimento sobre os mesmos, ampliou a dificuldade de executar as tarefas solicitadas.
Tópico 1, Educação Aberta
Neste tópico, fiquei a conhecer o que abrange os Recursos Educativos Abertos.
Construí o blogue (com ajuda do meu filho) familiarizei-me com as ferramentas sugeridas online, para o desenvolvimento da atividade “mapa de conceitos”.
Deparei-me desde início com muitas dificuldades e confesso que para mim era difícil levar a cabo a tarefa, se não fosse realizada em grupo, pois desconhecia por completo a ferramenta Mindomo.
No fim da atividade foi bom apreciar a capacidade dos mapas mentais e a sua importância na estruturação dos conhecimentos dos alunos.
Tópico 2 , Desenho Universal de Aprendizagem
Durante esta atividade  tivemos também oportunidade de consultar vária informação que contribuiu de forma bastante positiva,  para a minha valorização pessoal e profissional.  Tive alguma dificuldade na realização da atividade, mas com ajuda a partilha do grupo, determinação e persistência verifiquei que consegui ultrapassar mais uma etapa. O material produzido e readaptado, teve como propósito, a sua aplicação em alunos com Necessidades Educativas Especiais.
Exploração e utilização do UDL Exchange para a execução e planificação de uma unidade de aprendizagem sobre leitura e escrita com as 28 Palavras. Com esta atividade pretendemos que os alunos adquirissem competências de leitura/ escrita. Dado a problemática dos alunos pensamos ir de encontro às suas necessidades e ao mesmo tempo que funcionasse como suporte de motivação.
Tópico 3, Recursos Educativos Abertos Acessíveis
Mais uma vez uma tarefa interessante, surgindo como um prolongamento da atividade dois. Resumimos várias atividades tornando-se vantajoso e importante para os alunos, visto que estes apresentam dificuldades de comunicação, linguagem e fala, acabando por ser um facilitador na comunicação devido aos sons, movimento, cores e imagens levando assim a uma melhor consolidação das temáticas abordadas.
As tarefas foram elaboradas com recurso ao Microsoft PowerPoint, Slideshare entre outras.
Um dos conteúdos mais motivadores / desafiadores foi a aprendizagem da construção de  recursos educativos abertos, tema que desconhecia.
Conclusão
Com a aprendizagem efetuada nesta formação, penso que consegui melhorar a qualidade dos meus atuais projetos, e dos projetos futuros que virei a desenvolver.  Permitiu-me o conhecimento na área dos REA e a outras ferramentas  que muito colaborarão na ajuda das práticas pedagógicas.
Considero assim bastante positivo o balanço desta Acção de Formação, pois revelou-se muito produtiva, quer na construção de novos materiais relacionados com as novas tecnologias e a possibilidade de os poder disponibilizar aos alunos, quer pela constituição/aprendizagem de ferramentas extremamente motivantes no processo ensino /aprendizagem, permitindo o enriquecimento no nosso trabalho.
O curso foi bem sucedido, saliento a metodologia e organização utilizada, a disponibilidade demonstrada pelos Formadores, bem como a gestão das temáticas abordadas. Na minha opinião os aspetos menos positivos prenderam-se com os prazos de submissão das atividades, foi difícil conciliar a vida pessoal e profissional. Foi importante o alargamento do prazo de entrega. Deste modo, penso que o curso deveria ser durante mais tempo, para  permitir explorar tudo com maior profundidade, no entanto valeu a pena!
Votos de um excelente ano (que se aproxima) para todos!

31 de dezembro de 2013

Muito obrigada aos formadores.
Muito obrigada aos colegas pela partilha.               

Natalina Ribeiro Rei Martins






Quando um ganso fica doente, é ferido ou está cansado... e tem de sair da formação...
Outros saem da formação e acompanham-no para ajudá-lo e protegê-lo.
Permanecem com ele até que morra ou seja capaz de voar novamente; então alcançam o seu grupo, ou
integram-se noutro.
O voo dos gansos rumo ao Sul no Outono é um grande exemplo de trabalho em equipa onde todos têm o
mesmo objectivo, meta e compromisso com sucesso.


   

Recursos Educativos Abertos Acessíveis


Atividade 3   

RESUMINDO 
"Recursos Educativos Abertos (Open Educational Resources) é um termo que surge em 2002, numa definição da UNESCO «materiais educacionais e de pesquisa, em vários formatos e media, que estejam em domínio público ou sob uma licença aberta.»
Historicamente tiveram o seu início em 2001, quando o Massachusetts Institute of Techonology (MIT) criou o programa OpencourseWare  (OCW).  Esta iniciativa acabou por levar a que outras universidades e escolas partilhassem os seus conteúdos, facultando  os seus próprios Recursos Educativos.
O movimento Open Educational Resource (OER), apoiou-se essencialmente na expansão da Internet e na disponibilização de recursos em formato digital.
A  mudança no posicionamento do utilizador face à Internet altera-se com o 2.0. De consumidor que consulta um conteúdo passa a um utilizador ativo que acede a conteúdos, mas que também contribui partilhando e/ou melhorando ou adaptando conteúdos.
Englobam-se nesta caracterização formatos de recursos online como: wikis, blogs, redes sociais, comunidades virtuais, criando condições facilitadoras para que pessoas com os mesmos interesses possam facilmente partilhar ideias e colaborarem, inovando na produção de REA".

Atividade 3 
- Consulta das publicações

- Pesquisa do agregador Pintarest
                                          -   Criação de um recurso educativo aberto que se insira na unidade
     de aprendizagem planeada no tópico anterior
- Atender às acessibilidades do recurso
- Incluir a licença aberta que entender
- Partilhar o recurso no forum de submissão e comentários à atividade 3
- Analisar os recursos dos colegas e escolher um para comentar no forum

Apresentação do trabalho de Grupo em Powerpoint

Na atividade 3 propusemo-nos criar/agregar desafios que ajudem os alunos a consolidar a aprendizagem da leitura/escrita.
 Utilizou-se o powerpoint por ser de fácil utilização e replicável pelos alunos.
 Os desafios apresentados têm a particularidade de continuarem a ser construídos pelos alunos.
 O puzzle e a tarefa no voicethread foram iniciadas para que os alunos as continuem a construir.


Trabalho em Powerpoint:  28 Palavras -Desafios

desafios  

https://drive.google.com/file/d/0BxUKArY9TnN0SFlwa1pIQk9ubUE/edit?usp=sharing




Grupo SGL:

Emília Baliza

Natalina Martins

Susana Zuzarte









sexta-feira, 13 de dezembro de 2013


Atividade 2 - semana 3 - Plano de Unidade de Aprendizagem


Para  a  Atividade 2 foram consultados os seguintes itens:


  •  Larnaca Declaration;
  •  Os princípios do desenho universal da aprendizagem e explore o site CAST – UDLCenter;
  •  Artigos do Livebinders;
  • Pedagogical Pattern Collector
  • Explorar o Lesson Builder (ou escolha outro instrumento) para conceber e planear uma unidade de aprendizagem enquadrada na sua atividade docente, pensando nas necessidades dos seus alunos e considerando os princípios do design universal de aprendizagem.
  • Site Open University Learning Design Initiative e Learning Grid e as ferramentas sugeridas:
o    Course Map
No  planeamento da atividade que selecionámos tivemos em conta as necessidades, características e ritmos de aprendizagem dos alunos, bem como os princípios do design universal.


Apresentação do trabalho de Grupo em UDL Exchange
Exploração e utilização do UDL Exchange para a execução e planificação de uma unidade de aprendizagem sobre leitura e escrita com as 28 Palavras.
O trabalho pode ser consultado em:
Trabalho do Grupo SGL,  realizado por:
Emília Baliza
Natalina Martins

Susana Zuzarte

Durante esta atividade  tivemos oportunidade de consultar vária informação extremamente importante, e que contribuíu de forma  muito positiva,  para a nossa valorização pessoal e profissional.Pessoalmente tive alguma dificuldade na realização da atividade, já que foi a primeira vez que contactei com este tipo de aplicações (ferramentas).

“Desenho de Aprendizagem procura desenvolver um quadro de referência descritivo para atividades de ensino e aprendizagem e explorar como este pode ajudar os professores a partilhar e adotar boas ideias para ensinar. (Larnaca Declaration, 2012)”.“Desenho Universal da Aprendizagem é um conjunto de princípios para desenvolvimento do curriculo que oferece a todos os indivíduos igualdade de oportunidades para aprender. Orienta-se por 3 princípios base: (i) Proporcionar múltiplos meios de representação; (ii) Proporcionar múltiplos meios de ação e expressão; (iii) Proporcionar múltiplas formas de envolvimento.(CAST)”.
Desenho Universal ou Desenho para Todos tem por objetivo conceber projetos arquitetónicos, ou nomeadamente, objetos destinados a ser utilizados pela generalidade das pessoas, simplificando a vida diária de todos, independentemente da idade ou condição física, tornando os objetos, os equipamentos, a informação e as construções utilizáveis pelo maior número de pessoas possível, de modo a que todos possam viver com qualidade numa sociedade que se deseja inclusiva.
 Quando falamos de educação inclusiva, em qualquer espaço educativo, estamos a falar de oportunidades e acessibilidade a todos, autonomia, desenvolvimento das pontencialidades, diferentes formas de ensinar e aprender…É impossível pensar em inclusão sem considerarmos a acessibilidade.

Sendo assim, garantir a acessibilidade é premissa essencial quando se pretende uma educação inclusiva de facto e de direito.
Ao pensarmos o Desenho Universal para Aprendizagem devemos considerar três aspetos:
a) O quê da aprendizagem: refere-se ao como reunimos factos e categorizamos o que vemos, ouvimos e lemos;
b) O como da aprendizagem: está ligado ao como planeamos e executamos as tarefas, bem como nos organizamos e expressamos as nossas ideias;
c) O por quê da aprendizagem: no sentido de como os alunos ficam motivados, interessados e são desafiados para aprendizagem, este aspeto está relacionado a dimensões afetivas.


A partir das informações pesquizadas podemos referir várias categorias:

Categoria 1 - Proporcionar modos Múltiplos de Apresentação: Proporcionar opções para a percepção; Oferecer opções para o uso da linguagem, expressões matemáticas e símbolos; Oferecer opções para a compreensão.

 
Categoria 2 - Proporcionar modos Múltiplos de Ação e Expressão: Proporcionar opções para a atividade física; Oferecer opções para a expressão e a comunicação; Oferecer opções para as funções executivas.

Categoria 3 - Proporcionar Modos Múltiplos de Autoenvolvimento: Proporcionar opções para incentivar o interesse; Oferecer opções para o suporte ao esforço e à persistência; Oferecer opções para a autorregulação.


Esta categoria está relacionada ao aspeto afetivo e busca detetar os diferentes recursos utilizados no ambiente que podem envolver afetivamente os alunos, recursos motivadores ou que possuam significação, formas de interação, verificar possibilidades apresentadas, quantitativa e qualitativamente.


Uma estratégia importante de instrução é garantir que as representações alternativas são prestadas não só para a acessibilidade, mas para maior clareza e compreensão entre todos os alunos.

Muitas vezes a forma como disponibilizamos o conteúdo faz com que os nossos alunos tenham um esforço enorme para atingi-lo. Por isso o Desenho Universal para Aprendizagem vem contribuir e alertando para que disponibilizemos o conteúdo de diferentes formas para que cada aluno que aprende de diferente maneira possa aprendê-lo com mais facilidade e ter uma aprendizagem mais significativa.



 







terça-feira, 3 de dezembro de 2013

"Sempre que um ganso sai do bando, sente subitamente o esforço e a resistência necessária para continuar a voar sozinho. Rapidamente, ele entra outra vez em formação para aproveitar o deslocamento de ar provocado pela ave que voa imediatamente à sua frente".

"Quando o ganso líder se cansa, muda de posição dentro da formação e outro ganso assume a liderança".

segunda-feira, 25 de novembro de 2013


Atividade 1 (trabalho individual ou em grupo)

Leia a Declaração REA Paris 2012;

  • Leia o artigo brasileiro «Recursos Educacionais Abertos: práticas colaborativas e políticas públicas»;
  • Pesquise outros artigos ou publicações no Livebinders «OER»;
  • Pesquise o Pinterest e veja vídeos relacionados com OER, Open Education, etc;
  • Sistematize os conceitos de «abertura» (openness) num mapa de conceitos, ferramenta à sua escolha (mindmeister, mindomo, mind42, etc);
  • Registar no e-portefólio o link para o seu mapa de conceitos e referir que se trata da atividade 1;
  • Partilhar o trabalho (link para o artigo no seu e-portefólio) na ferramenta “Submissão e comentários à atividade 1″ e comentar quais os artigos/publicações que leu para esta sistematização;
  • Na semana seguinte, aceder de novo à ferramenta “Submissão e comentários à atividade 1″ e efetuar os comentários relativos aos três trabalhos que foram escolhidos de forma aleatória entre os seus pares.

Apresentação do trabalho de Grupo em Mindomo


 Mapa de Conceitos – Recursos Educativos Acessíveis (REA) 
Encontra-se aqui:



Trabalho do Grupo SGL,  realizado por:
Emília Baliza
Natalina Martins
Susana Zuzarte

domingo, 24 de novembro de 2013

"DA PARTILHA NASCEM OS PROJETOS…"


Ao voarem em formação “V”, os gansos demonstram liderança e companheirismo…




2ª SEMANA ATIVIDADE 1

Para a atividade desta semana  familiarizei-me com as ferramentas online sugeridas
consultei  alguns sites e videos no youtube , li o que foi proposto:
-  Declaração REA de Paris 2012;
 - Livro REA;
Aqui fica  mais uma informação (adaptada da net) sobre : OER

Definição e contextualização dos OER (Open Educational Resources)

O movimento Open Educational Resource (OER), que podemos localizar para Recurso
Educativo Aberto, é suportado essencialmente na expansão da Internet e na disponibilização de recursos em formato digital.


A definição do conceito, inicialmente adoptada pela UNESCO em 2002, apresenta-se como: “Open educational resources (OER) are learning materials that are freely available for use, remixing and redistribution” e “technology-enabled, open provision of educational resources for consultation, use and adaptation by a community of users for non-commercial purposes”.

A disseminação deste formato de conteúdos iniciou-se em 2001 com a criação do MIT´s OpenSourseWare (OCW) que permite o acesso a materiais e módulos de 1700 cursos do MIT. 

Este arranque acabou por inspirar centenas de outras universidades e escolas a partilharem os seus conteúdos, a juntarem-se a este movimento e a contribuir com os seus próprios OERs através da criação de comunidades de práticas para o efeito.

A estrutura e princípios deste movimento OER  vão de encontro à necessidade cada vez mais pertinente de acesso a conteúdos abertos que fomentem a auto-aprendizagem e o estudo em ambientes informais.
 No entanto, a disponibilização destes conteúdos visa também os contextos formais de aprendizagem não só no acesso a recursos educativos mas também a publicações de estudos de caso relacionados com as práticas pedagógicas e relatos de experiências de sucesso na integração das TIC no ensino. Numa outra vertente mais operacional, importa referir a importância das comunidades de práticas na disponibilização de recursos e na reflexão sobre esta temática.

Os OER incluem todo o tipo de recursos educativos, normalmente em formato digital como por exemplo, objectos de aprendizagem, material de leitura, simulações, experiências, demonstrações, assim como, guias de aprendizagem, estratégias de ensino, etc.

Segundo Johnstone (2005), os OERs podem ser caracterizados em três grandes grupos:
1. Recursos de aprendizagem (courseware, módulos de aprendizagem, objectos de aprendizagem, ferramentas de avaliação, comunidades de aprendizagem online);
2. Recursos de suporte à aprendizagem (ferramentas e materiais de suporte que permitam aos professores criar, adaptar e usar os OER);
3.   Recursos que fomentem a qualidade do ensino e das práticas educacionais.





quinta-feira, 21 de novembro de 2013



  •  Recursos Educacionais Abertos (REA) 

  • Quando materiais didáticos e educacionais são considerados commons, bens públicos e comuns, todos podem  beneficiar: professores, estudantes e autores interessados na utilização da sua produção. Quando tais materiais são pagos com dinheiro público, seja pelos programas de incentivo ao livro e à leitura ou por iniciativas próprias de governos produzirem materiais, faz ainda mais sentido que sejam bens públicos. E por incentivarem a produção aberta, compartilharem   o acesso a conteúdos, os chamados recursos educacionais abertos[17] otimizam a utilização de recursos públicos (ROSSINI, 2010).
  • Além desses benefícios, os recursos educacionais abertos criam a oportunidade para uma transformação ainda mais fundamental na educação: a de envolver educadores e estudantes (e mesmo aqueles que não estão formalmente vinculados a uma instituição de ensino) no processo criativo de desenvolver e adaptar recursos educacionais. Além de produzir material e incentivar diversas possibilidades de uso, governos e instituições de ensino podem formar professores e alunos para a produção colaborativa de textos, imagens e vídeos de qualidade. É criado espaço para a formação continuada de professores e estudantes, para a produção e edição de material didático e a apropriação de tecnologias digitais no quotidiano. Com a abertura dos materiais na rede, a possibilidade de formação continuada  expande-se a toda a sociedade.(Rossini, 2010).




REA

Recursos Definição

"Fonte de conhecimento que pode ser física, imaterial ou digital, de fácil acesso que pode ser usado, copiado, modificado e redistribuído. 
Segundo Johnstone (2005), os REA caracterizam-se em três grandes grupos: 
 a) Recursos de aprendizagem; b) Recursos de suporte à aprendizagem;
c) Recursos que promovem a qualidade do ensino e das práticas educacionais. (http://letragorda.blogspot.pt/2010/04/recursos-educativos-abertos.html)"


domingo, 17 de novembro de 2013


  REFLEXÃO SOBRE O - TÓPICO O 

Na primeira semana, li o guião onde estão apresentados os seguintes tópicos:
Tópico 0- Introdução
Tópico 1-Conceitos de «abertura»
Tópico 2- Desenho da aprendizagem e desenho universal
Tópico 3- Recursos educativos abertos
Investiguei sobre as novas tecnologias e criei  o blog para o e-portefólio.
Não está a ser fácil, porque estou a dar os primeiros passos... mas sei que vou conseguir com a vossa ajuda.

Natalina Martins